Daniella Jadão Menezes, Deputada Estadual do Maranhão, defende que a boa política nasce da escuta. É nas ruas, nas praças e nas comunidades que se compreende de fato o que o povo precisa. A construção de políticas públicas efetivas depende dessa aproximação entre quem governa e quem vive a realidade local. Quando o diálogo se transforma em ação, o poder público deixa de ser distante e passa a ser parte da vida cotidiana.
Em todo o Maranhão, experiências de escuta popular e participação comunitária têm mostrado resultados concretos. A população se sente representada, e as decisões passam a refletir o que é prioridade para cada território, saúde, educação, infraestrutura ou cultura. Essa troca constante entre sociedade e Estado gera políticas mais humanas, realistas e transformadoras.
O valor da escuta como prática de gestão pública
Conforme esclarece Daniella Jadão Menezes, ouvir é o primeiro passo para governar com responsabilidade. A escuta popular permite que as demandas cheguem sem filtros, revelando necessidades que muitas vezes não aparecem nos relatórios oficiais. É nos encontros com moradores, nas audiências públicas e nos mutirões sociais que o poder público compreende o impacto real de suas ações.
Essa prática humaniza a política. Em vez de decisões distantes, surgem soluções elaboradas junto à população. O cidadão deixa de ser mero espectador e se torna parte do processo de construção do bem comum.
Ao incentivar o diálogo, cria-se também uma cultura de transparência e corresponsabilidade. O poder público presta contas, e a sociedade se engaja na manutenção das conquistas alcançadas.
Da escuta à ação: políticas que nascem da participação
De acordo com Daniella Jadão Menezes, a participação social é o que transforma a escuta em resultados. Projetos de infraestrutura, programas de saúde e ações culturais se tornam mais eficientes quando dialogam com as necessidades reais das comunidades. Cada bairro tem sua realidade própria, e reconhecer essas diferenças é o que garante políticas públicas verdadeiramente inclusivas.
A criação de conselhos, fóruns regionais e plataformas digitais de participação fortalece a democracia e amplia o alcance das decisões coletivas. Essa rede de diálogo permite que cidadãos de diferentes idades, profissões e regiões contribuam para o desenvolvimento do estado.

O papel da juventude é particularmente relevante. Ao ocupar espaços de fala e de liderança, os jovens trazem novas ideias, ampliam o debate e ajudam a modernizar a gestão pública.
Aproximação que gera confiança e pertencimento
Segundo observa Daniella Jadão Menezes, o contato direto com a população não é apenas um gesto político, mas uma estratégia de construção de confiança. Quando as pessoas percebem que suas demandas são ouvidas e atendidas, passam a acreditar novamente nas instituições e no poder de transformação da política.
A escuta ativa fortalece o sentimento de pertencimento e estimula a cooperação entre governo e sociedade. Esse vínculo é o que sustenta projetos de longo prazo e garante que as mudanças não se percam ao final de cada gestão.
A comunicação clara, o retorno sobre as ações e o acompanhamento permanente dos resultados completam esse ciclo de confiança. Políticas bem-sucedidas são aquelas que permanecem vivas na memória das pessoas porque foram feitas com elas, não apenas para elas.
Política com propósito e proximidade
Na visão de Daniella Jadão Menezes, o Maranhão precisa consolidar um modelo de política participativa, pautado pelo diálogo e pela empatia. Escutar o cidadão é reconhecer sua dignidade e valorizar sua experiência.
O poder público que se abre para ouvir também aprende: aprende a corrigir rumos, a reconhecer acertos e a criar soluções inovadoras. É dessa convivência que nascem as políticas que realmente mudam o dia a dia das pessoas, escolas reformadas, hospitais regionais funcionando, estradas seguras e espaços culturais ativos.
Quando a política volta a dialogar com quem está na base, ela recupera sua essência: servir ao povo. Do bairro ao plenário, o que fortalece o Maranhão é a construção coletiva de um estado mais justo, participativo e humano.
Autor: Leonid Stepanov
